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Opinião

Adriano Moreira: não se é uma coisa, foram-se muitas

A História não se faz de heróis e vilões. Não sei se posso dizer que morreu um democrata, porque teve o percurso que teve. Mas Adriano Moreira morreu democrata. Não temos de lhe reescrever a história para reconhecer a sua extraordinária densidade. Pelo contrário, esse é o pior tributo que lhe podemos prestar

Antes de tudo, para quem queira uma leitura acessível sobre o papel de Adriano Moreira na política colonial, aconselho o artigo escrito por Pedro Aires Oliveira, no “Público”, há pouco mais de um ano. Por ser uma boa síntese desse período político da vida do ex-ministro do Ultramar, não me deixarei de socorrer dele aqui. Excelente para evitar maniqueísmos. Sendo escrito por um historiador sério, não há espaço para diabolizações simplistas. Tendo sido escrito fora destes momentos mais emocionais, não é panegírico. A História não se faz de heróis e vilões.

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