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Opinião

Mais de 4 milhões de pobres: a pesada herança do PS

A taxa real de pobreza em 2022 (43,5%) é superior à taxa de 1994 (37%), o último ano antes deste longo inverno de governação socialista pós-1995. Piorámos em toda a linha no último quartel; aliás, este quartel socialista inverteu a tendência de melhoria e evolução de toda a segunda metade do século XX. E eis portanto a pesadíssima herança da era socialista pós-1995 sempre marcada pela presença de António Costa: mais de 4 milhões de pobres num país de 10 milhões

O PS e o seu socialismo retrógrado sem qualquer relação com a social-democracia que funciona na Europa têm governado o país desde 1995. Quando esta legislatura acabar, o PS terá governado 25 dos últimos 31 anos. É um poder brutal e inequívoco. Se há um culpado pelo estado absolutamente calamitoso dos serviços sociais e pelo estado anémico da nossa economia, esse culpado só pode o PS e os seus governos. Não pode haver qualquer dúvida sobre isto. É por isso aliás que eu disse o seguinte na noite das últimas eleições: o PS deixou de ter desculpas; com demagogia e sorte, o PS foi sempre encontrando bodes expiatórios (“a culpa é do Passos”) para o fracasso da sua governação, mas agora, com nova maioria absoluta, não há desculpa possível.

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