30 setembro 2022 0:07
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Há dois tipos de pessoas. Aquelas que fazem reflexões no início do ano, em janeiro, e as que, como eu, fazem essas reflexões em setembro, mês em que se reiniciam as aulas, se retoma o trabalho depois das férias, se inicia o novo ano judicial, entre outras rentrées. Dito isto, a minha reflexão este ano passa por “trabalhar menos horas, ser mais produtivo e ser mais feliz”. Poderá dizer-se que é um cliché, ou até mesmo uma falácia, mas certo é que o mercado de trabalho precisa de se reinventar e adaptar aos tempos ditos mais modernos (e não me refiro à era digital).