Em 2015, António Costa disse-nos que era Tempo de Confiança, como que insinuando que tinha progresso e prosperidade para nos oferecer. Sete anos depois, da menos de metade dos portugueses que vota, uma parte continua a acreditar, e a generalidade de nós continua teimosamente à espera desse progresso e dessa prosperidade, que insistem em não chegar.
Pelo meio foram ficando muitas outras promessas e, em junho de 2022, com o contexto atual conhecidíssimo, prometeu empenho para que os salários médios em Portugal pudessem aumentar 20%; setembro ainda não terminou e já nos disse que os salários no próximo ano vão ser “ratados” em mais de 5%!
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