Se para os preguiçosos do pragmatismo instantâneo a derrota da Ucrânia era uma evidência material óbvia, para os cínicos pós-modernos essa resistência era uma impossibilidade moral, pois não acreditam em valores acima do “eu”; não acreditavam que existisse mesmo um povo capaz de defender a sua nação, a sua soberania, a sua liberdade, o seu destino coletivo
Há mais do que três, com certeza, mas assim de repente a vitória da Ucrânia incomoda três grupos de pessoas, três correntes ou três atitudes que nunca conseguiram encaixar a resistência da Ucrânia.
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