Os auditores internos devem ser capazes de “semear as sementes, fertilizar, regar e nutrir as plantas, verificar continuamente a previsão do tempo e adaptar a nutrição vegetal a essa mesma previsão. Ocasionalmente, e se necessário, devem ser capazes de eliminar as ervas daninhas, tudo, note-se, feito com paciência e humildade, mas também orientado para os resultados e focados nos impactos expetáveis da sua ação”, quer nas entidades que servem quer na sociedade em geral que, legitimamente refira-se, deles espera sempre o melhor
Nos dias que se vão desfiando à nossa frente, ganham crescente visibilidade e importância, as principais megatendências que, um pouco por todo o mundo, marcam, com intensidades variáveis, a realidade e o futuro de todos nós, suscetíveis que se mostram de condicionar decisivamente as agendas políticas dos vários países e, sobretudo, de orientar a ação dos governos na condução e gestão dos novos temas que interessam à polis.
Espera-se, nesse contexto, que a auditoria interna e os auditores internos que a protagonizam, possam saber endereçar, de forma eficaz, as necessárias e adequadas respostas.
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