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Opinião

Até quando vamos pactuar com a poluição sonora da Uber Eats, Glovo e afins?

É no mínimo irritante assistirmos a esta contradição: dizemos que somos a sociedade que se preocupa com todos os níveis de poluição, a começar no C02 e a acabar no ruído, mas depois somos a sociedade que enche a cidade dita moderna e ‘verde’ com lambretas antiquadas que poluem o ar e os nossos ouvidos com um ruído do passado “zundapeiro”

No verão nota-se mais porque as janelas estão abertas: o ruído das motoretas das empresas que entregam comida em casa é insuportável, é como se todas as zundapp de todas as aldeias do passado estivessem reunidas ao mesmo tempo nas ruas da Lisboa de hoje, que, às tantas, parece uma cidade do terceiro-mundo asiático, não devido à cor das pessoas que conduzem as motoretas, mas precisamente devido à estridência do ruído sem qualquer consideração pelo bem-estar dos habitantes.

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