Para que não subsistam dúvidas: há uma associação clara entre o uso de canábis e o desenvolvimento de perturbações psicóticas, avisa o psicólogo clínico e forense Mauro Paulino na segunda das duas crónicas do mês para o Expresso
A última revista Visão fez capa com o título A Normalização da Canábis, dando conta, entre vários aspetos, que 27% dos jovens portugueses admitiram o seu consumo e que o produto vendido nas ruas está cada vez mais adulterado. Embora o senso comum teime em designar a canábis por droga leve, para os profissionais de saúde mental, os riscos estão há muito identificados e suportados em estudos diversos. É essencial que a evidência científica seja partilhada e discutida sem moralismos, na expectativa de que a informação contribua para mais pedidos de ajuda e redução dos consumos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes