O turismo relaciona-se com uma série de problemáticas investigadas pela ciência psicológica, incluindo a qualidade de vida, o bem-estar, a saúde mental e resiliência, as relações de intimidade e sociais, as relações comunitárias e familiares, a ameaça ambiental, entre outros. Ou seja, não se trata de um tema superficial, que está apenas ligado ao lazer e à diversão, e, portanto, a momentos supérfluos e marginais da vida individual e social
Entrámos no mês que marca a chegada do verão, estação do ano mais quente associada à ideia de férias e viagens. Numa fase em que a Covid-19 não foi esquecida, mas nos parece menos ameaçadora, e em que a Europa enfrenta uma guerra com inevitáveis repercussões financeiras, torna-se importante uma reflexão relativamente aos padrões de comportamento associados ao contexto do turismo, face aos desafios da atualidade e também aos vindouros. Olhar para este tema não se trata de um luxo, mas sim de uma valorização consciente de autocuidado.
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