O primeiro-ministro e a ministra da Justiça deveriam compreender bem esta coisa simples: não podem partir do princípio de que os eleitores são parvos. Mesmo que não liguem, entendem. Escrevo a propósito do mais do que célebre procurador europeu e a falsificação do seu currículo
Já sei que falsificação é uma palavra esdrúxula no vocabulário oficial, onde se deve escrever e dizer lapso. Aproveito o argumento para dizer que a palavra falsificação, escrita por mim, foi um lapso. E um lapso dos meus serviços, que são constituídos por um grupo de desmazelados e desmiolados.
Pronto, não tendo acusado ninguém de falsificador, o caso fica arrumado. É algo sem importância. Hei de lembrar-me disto para o futuro, não volte a ser ameaçado com processos, tribunais e coisas do estilo.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: hmonteiroexpresso@gmail.com
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