24 agosto 2022 10:32

João Carlos Santos
Fotojornalista
Margarida Mota
Jornalista
PRECES — Aos sons das sirenes, esta ucraniana de Kiev deposita em Deus a esperança do regresso à paz, num conflito que opõe irmãos da mesma fé
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ÊXODO — Mulheres e crianças, como estas já a salvo do outro lado da fronteira com a Eslováquia, receberam ordem para partir. Os homens ficaram, para defender o país
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SOBREVIVÊNCIA — Um esforço para cumprir rituais quotidianos de sempre, por ruas ladeadas por edifícios esventrados e sem vida
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ESPERA — Este ucraniano de Kharviv acredita que a sua cidade tem defesa possível, apesar de russófona e da proximidade ao território da Rússia
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DOR — Os olhos desta mulher fecham-se intuitivamente, como que a negar toda a tragédia que se abateu sobre Irpin, acabada de ser bombardeada
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CAOS — Palco de um massacre de civis ucranianos, a cidade de Bucha tornou-se também um cemitério de equipamentos militares russos
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FUGA — Aproveitando uma trégua nos combates, habitantes de Irpin fogem através de uma ponte partida, levando pouco mais do que a roupa do corpo
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DESPEDIDA — É um ‘até já’ incerto, na estação ferroviária de Odessa. A menina vai para porto seguro, o pai fica para ir à guerra
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SOBERANIA — As cores da Ucrânia galgaram fronteiras e tornaram-se um símbolo de resistência, em todo o mundo
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DESORIENTAÇÃO — Uma mão amiga transmite segurança a uma idosa assustada, durante a evacuação de Irpin
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RESILIÊNCIA — É o que parece transmitir o ciclista ao atravessar uma rua de Bucha obstruída por destroços de veículos militares
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A invasão russa da Ucrânia originou o maior êxodo humano na Europa desde a II Guerra Mundial. Para os ucranianos que ficaram no país, o quotidiano é de sobrevivência e resiliência
24 agosto 2022 10:32

João Carlos Santos
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Margarida Mota
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