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Guerra na Ucrânia

A Guerra na Ucrânia pode acelerar a eliminação do uso de plástico, mas é mesmo possível um mundo sem ele? Investigadores dizem que não

A Guerra na Ucrânia pode acelerar a eliminação do uso de plástico, mas é mesmo possível um mundo sem ele? Investigadores dizem que não
Hollie Adams

O plástico infiltrou-se na economia mundial e tornou-se um protagonista do quotidiano, mas será possível viver sem ele, como alguns ambientalistas defendem? Investigadores defendem que não, mas acreditam que a guerra na Ucrânia vai acelerar a redução. Se a preocupação maior é com os microplásticos encontrados no sangue humano, os cientistas também têm outro aviso: há muitas mais substâncias indevidas a circular nos vasos sanguíneos e algumas permanecem a vida inteira

O uso de plástico é tão omnipresente hoje que microplásticos já foram encontrados no gelo da Antártida, em órgãos de animais que vivem nas fossas oceânicas mais profundas e na água potável de todo o mundo. Nos últimos anos, contudo, intensificaram-se os esforços para eliminar os plásticos, pelo menos os descartáveis, no quotidiano. A guerra na Ucrânia, por envolver um país produtor de alimentos (o invadido) e outro que é exportador de petróleo pode ser um ponto de viragem, consideram os investigadores.

O plástico é feito de petróleo e, embora este represente apenas menos de 6% do uso global, "podemos observar um limite no fornecimento para produção de plástico, porque o que está disponível será redirecionado para usos mais críticos", explica Stuart Walker, investigador da Universidade de Exeter, em Inglaterra.

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