Primeiro seguramos Kiev, depois tomamos Minsk. O batalhão que ajuda os ucranianos para depois derrubar a ditadura bielorrussa

Mais de 200 dissidentes do regime bielorrusso já estão na Ucrânia a combater a Rússia. O objetivo é aumentar o contingente para mais tarde iniciar uma luta armada em Minsk, alargando o palco da guerra para uma escala regional. Lukashenko já prendeu familiares do comandante dos opositores, com quem o Expresso falou em exclusivo em Lviv, na Ucrânia
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