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Guerra na Ucrânia

Primeiro seguramos Kiev, depois tomamos Minsk. O batalhão que ajuda os ucranianos para depois derrubar a ditadura bielorrussa

Vadim Prokopyev acredita que só ação armada poderá derrubar a ditadura de Alexander Lukashenko na Bielorrússia
Vadim Prokopyev acredita que só ação armada poderá derrubar a ditadura de Alexander Lukashenko na Bielorrússia
Tiago Carrasco

Mais de 200 dissidentes do regime bielorrusso já estão na Ucrânia a combater a Rússia. O objetivo é aumentar o contingente para mais tarde iniciar uma luta armada em Minsk, alargando o palco da guerra para uma escala regional. Lukashenko já prendeu familiares do comandante dos opositores, com quem o Expresso falou em exclusivo em Lviv, na Ucrânia

Há muito que Vadim Prokopyev, 50 anos, empresário e ex-militar, defende que só a resistência armada pode derrubar o regime de Alexander Lukashenko na Bielorrússia. Até sugeriu uma insurreição violenta à líder da oposição no exílio, Svetlana Tikhanovskaya, poucos meses após os protestos populares de massas em Minsk que se seguiram à reeleição do tirano bielorrusso, em agosto de 2020, que a comunidade internacional considerou fraudulenta. O pedido foi recusado, mas Prokopyev não desistiu.

Quando as tropas russas invadiram a Ucrânia, percebeu que tinha uma oportunidade: “Vim porque acredito que é dever de todos os homens do mundo livre ajudar os ucranianos a vencer esta guerra”, diz ao Expresso, em Lviv.

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