“Muita conversa, mas poucos resultados. Parecem crianças a brincar com o fogo”, diz John Cochrane, professor de Economia na Universidade de Stanford, durante uma curta conversa com o Expresso. A frustração deste académico relaciona-se com as negociações que decorrem em marcha lenta entre a Casa Branca e a Câmara dos Representantes sobre o aumento do teto da dívida americana, que já ultrapassou os 31 biliões de dólares (cerca de 28,5 biliões de euros).
Caso o impasse se mantenha e nenhum acordo seja firmado até 1 de junho — data a partir da qual Washington deixa de poder pagar dívida —, os Estados Unidos correm o risco de cair num fosso financeiro, ou seja, numa recessão que arrastaria a economia global.
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