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Estados Unidos: ou sobe o teto da dívida ou “a casa pode ruir”

Sentados na Casa Branca, da esquerda para a direita, o líder da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy (republicano); a vice-presidente Kamala Harris; o Presidente Joe Biden (democratas) e o líder da maioria democrata no Senado, Charles Schumer
Sentados na Casa Branca, da esquerda para a direita, o líder da Câmara dos Representantes, Kevin McCarthy (republicano); a vice-presidente Kamala Harris; o Presidente Joe Biden (democratas) e o líder da maioria democrata no Senado, Charles Schumer
Chip Somodevilla/Getty Images

Segundo estimativas da Administração Biden, a partir de 1 de junho, o país deixará de poder honrar compromissos, caso o Congresso e a Casa Branca não negoceiem o aumento da capacidade de endividamento. Uma crise financeira americana, “tempestade sem precedentes”, arrastaria a economia global

Estados Unidos: ou sobe o teto da dívida ou “a casa pode ruir”

Ricardo Lourenço

Correspondente nos EUA

“Muita conversa, mas poucos resultados. Parecem crianças a brincar com o fogo”, diz John Cochrane, professor de Economia na Universidade de Stanford, durante uma curta conversa com o Expresso. A frustração deste académico relaciona-se com as negociações que decorrem em marcha lenta entre a Casa Branca e a Câmara dos Representantes sobre o aumento do teto da dívida americana, que já ultrapassou os 31 biliões de dólares (cerca de 28,5 biliões de euros).

Caso o impasse se mantenha e nenhum acordo seja firmado até 1 de junho — data a partir da qual Washington deixa de poder pagar dívida —, os Estados Unidos correm o risco de cair num fosso financeiro, ou seja, numa recessão que arrastaria a economia global.

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