Referendo constitucional na Guiné-Conacri: as promessas por cumprir, a repressão da oposição e eleições à vista

Mais de seis milhões de eleitores podem ir às urnas, este domingo, votar num referendo constitucional, com eleições na mira para dezembro
Mais de seis milhões de eleitores podem ir às urnas, este domingo, votar num referendo constitucional, com eleições na mira para dezembro
Jornalista da secção internacional
Quando Mamady Doumbouya liderou o golpe de Estado que o levou ao poder na Guiné-Conacri, em 2021, a junta militar que encabeçava prometeu devolver o poder ao povo. Doumbouya assegurou, na altura, que nem ele nem outro membro do governo militar iria concorrer em eleições futuras.
Há, contudo, um referendo constitucional este domingo e a proposta levada a votos não especifica isso. Tal levanta preocupações de que a junta planeie estender a sua presença no poder, noticiou a agência Reuters.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt