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Moção de censura falhada do Vox serviu para Pedro Sánchez promover agenda económica e social e mostrar Governo coeso

O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, com as vice-primeiras-ministras Nadia Calviño (titular da pasta da Economia) e Yolanda Díaz (Trabalho e Assuntos Sociais), durante o debate da moção de censura falhada da extrema-direita
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, com as vice-primeiras-ministras Nadia Calviño (titular da pasta da Economia) e Yolanda Díaz (Trabalho e Assuntos Sociais), durante o debate da moção de censura falhada da extrema-direita
Eduardo Parra/Europa Press/Getty Images

Líder da extrema-direita, Santiago Abascal, acusa Governo socialista de deixar legado de “ruína, traição, negligências e ódio”. Moção foi rejeitada com 201 votos contra, 53 a favor e 91 abstenções

O Governo espanhol saiu favorecido da moção de censura apresentada pelo partido de extrema-direita Vox, chumbada esta quarta-feira ao fim de dois dias de debate. A oposição conservadora — Partido Popular (PP, centro-direita) — preferiu abster-se. E os autores da iniciativa conseguiram o que queriam: uma tribuna publicitária para promover as suas ideias.

O Parlamento foi palco perfeito para o lançamento da dupla eleitoral Pedro Sánchez-Yolanda Díaz para as próximas eleições legislativas, previstas para o final de 2023. O primeiro-ministro socialista e a sua vice comunista pretendem aglutinar nas respetivas forças — Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE, centro-esquerda) e Somar (plataforma de esquerda radical) — todo o espectro da esquerda política espanhola.

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