As morgues em Eagle Pass, no estado do Texas, continuam sobrelotadas, dada a quantidade de mortes na fronteira sul com o México. O chefe do Departamento de Bombeiros da cidade, Manuel Melo, revela que desde o verão, altura em que conversou com o Expresso pela primeira vez, o “horror continua”, com cadáveres “empilhados em câmaras frigoríficas”, algumas ainda instaladas no exterior.
Dado o descontrolo da situação, a recolha de ADN permanece esporádica, pois a necessidade de enterrar os corpos é urgente. As cruzes feitas com tubos de PVC que marcam as sepulturas improvisadas nos cemitérios locais persistem como símbolo de uma dignidade ausente.
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