Há quem critique Jorge Mario Bergoglio por ter ido “demasiado longe” nas reformas e inovações que trouxe ao Vaticano. Outros, pelo contrário, julgam que o argentino que se tornou Papa a 13 de março de 2013 “ficou aquém”. Muitos bispos dos Estados Unidos viram costas a Francisco e ameaçam mesmo sair da igreja católica se o Papa não se demitir, como fez o seu antecessor Bento XVI.
O episcopado da Alemanha, que acaba de concluir um longo sínodo de consulta a toda a igreja do seu país, quer que as mulheres possam ser ordenadas, os homossexuais abençoados e os padres casados. No estado brasileiro de Amazonas também se pede que o casamento não seja óbice ao sacerdócio. Já na República Democrática do Congo, bispos pedem aos padres católicos que têm família que deixem a igreja.
As mulheres católicas exigem cada vez mais voz e, sobretudo, voto nas decisões do Vaticano. Mais de 700 cardeais, bispos e outros dirigentes católicos revoltam-se por passarem a ter de pagar renda pelas casas onde vivem, como os demais, na sequência de decisão inédita do Papa.
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