Arafat Irfaiya, um palestiniano de Hebron, no sul da Cisjordânia ocupada, foi julgado no Tribunal Distrital de Jerusalém pelo homicídio de Ori Ansbacher, de 19 anos, em fevereiro de 2019.
O tribunal israelita condenou o palestiniano a uma pena de prisão perpétua e outra de mais 20 anos de prisão, por violar e assassinar uma jovem israelita.
Os três juízes que dirigiram o julgamento decidiram que o homicídio foi um "ato terrorista", segundo o acórdão divulgado pelo tribunal.
Irfaiya, de 30 anos, foi condenado a prisão perpétua pelo homicídio e mais 20 anos pela violação, segundo a mesma fonte.
O homicídio foi cometido numa floresta de Jerusalém, perto de um centro juvenil onde a jovem trabalhava.
"O acusado viu Ori sentada numa pedra e decidiu matá-la só porque era judia", declararam os juízes, que descreveram o comportamento de Irfaiya como "brutal, desumano e cruel".
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