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O regresso dos BRICS? Irão, Argentina e Arábia Saudita querem aderir

Reunião do BRICS em 2020
Reunião do BRICS em 2020
Anadolu Agency

O percurso do grupo de países em ascensão que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul não cumpriu as expectativas, mas nos últimos meses surgiram pedidos de adesão de outros países ao grupo. Académicas ouvidas pelo Expresso explicam a dinâmica política do grupo e a influência da vontade de retirar força ao dólar americano

Apesar da semelhança fonética entre BRICS e bricks (tijolo em inglês), o nome não surgiu por inspiração de músicas dos Pink Floyd ou Arctic Monkeys. O acrónimo nasceu com um relatório do economista Jim O’Neill da Goldman Sachs, em 2001. Simboliza um conjunto de países Brasil, Rússia, Índia, China e, mais tarde, a África do Sul que eram vistos como tendo economias emergentes.

O arranque foi informal, mas os países foram-se assumindo gradualmente como um grupo. A primeira cimeira realizou-se em 2009 e dois anos depois a África do Sul tornou-se oficialmente membro. No entanto, as dúvidas sobre o futuro do bloco foram-se instalando e, passadas duas décadas, o homem que o batizou lamentou a falta de avanços. “Passados 20 anos, os BRICS desiludiram”, foi o título de um artigo publicado por O’Neill no Financial Times.

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