Tempestade Júlia deixa rasto de destruição na América Central, onde causou 26 mortos

A tempestade enfraqueceu ao tocar terra na Nicarágua, no domingo, e dissipou-se já sobre a Guatemala na segunda-feira
A tempestade enfraqueceu ao tocar terra na Nicarágua, no domingo, e dissipou-se já sobre a Guatemala na segunda-feira
Pelo menos 26 pessoas morreram e quatro estão dadas como desaparecidas à passagem do furacão Júlia pela América Central, onde deixou um rasto de destruição e inundações, disseram autoridades locais.
Dez pessoas morreram em El Salvador, duas nas Honduras e 14 na Guatemala, de acordo com balanços oficiais divulgados por polícia e governos.
A tempestade enfraqueceu ao tocar terra na Nicarágua, no domingo, e dissipou-se já sobre a Guatemala na segunda-feira.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos indicou que o Júlia se tinha dissipado completamente, na Guatemala ocidental, mas acrescentou que as chuvas ainda podiam causar inundações na América Central e no sul do México.
Da Guatemala ao Panamá, as autoridades relataram chuvas intensas e fortes rajadas de vento que derrubaram árvores, danificaram estradas e destruíram casas e pontes.
No final de 2020, os furacões Eta e Iota tinham causado pelo menos 200 mortos e igual número de desaparecidos, com prejuízos estimados em vários milhões de euros.
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