Imagine there’s no countries
(Imagina que não há países)
It isn’t hard to do
(Não é difícil faze-lo)
Nothing to kill or die for
(Nada por que matar ou morrer)
And no religion, too
(E também nenhuma religião)
Imagine all the people
(Imagina todas as pessoas)
Livin’ life in peace
(A viver a vida em paz)
(Excerto de “Imagine”, de John Lennon)
Década após década, geração atrás de geração, “Imagine” é uma canção que não perde o seu caráter icónico. Mais de 50 anos depois de ter sido lançado, este tema imortalizado por John Lennon continua a mobilizar vozes dos cinco continentes em apelos uníssonos a um mundo de paz, sem materialismo, religiões ou fronteiras a separar os povos.
Quando este hino ao pacifismo foi lançado, em 1971, já após a separação dos Beatles, o seu autor e intérprete tinha apenas 31 anos. John Winston Lennon faria este domingo 82 anos.
Nascido em Liverpool, a 9 de outubro de 1940, o mais carismático dos fab four ‘sobreviveu’ à própria morte por força da sua música e também do seu espírito pacifista e rebelde, que continua a inspirar sucessivas gerações incomodadas com o curso do mundo. Nos últimos anos, as chamadas ‘paredes Lennon’ têm sido mostras dessa influência.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: MMota@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes