Sali Hafez entrou num banco em Beirute, na quarta-feira, munida de uma arma que se veio posteriormente a saber ser um brinquedo, a pedir dinheiro. O assalto foi invulgar: o dinheiro que pedia era o seu e Hafez indicou que o queria levantar para pagar tratamentos à irmã, que tem cancro.
Desde 2019 que o Líbano impôs controlos informais de capital, que impedem a generalidade da população de transferir dinheiro para o estrangeiro ou de levantar dólares das suas contas bancárias. A pobreza tem aumentado e o incidente de quarta-feira não foi isolado.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes