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Um morto e dois feridos em esfaqueamento numa escola da Carolina do Norte

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O ataque aconteceu no interior de uma escola e a polícia deteve três adolescentes pela alegada autoria

Uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas, num aparente caso de ataque com faca numa escola no leste da Carolina do Norte, revelou esta quinta-feira a polícia norte-americana, que deteve e acusou três adolescentes.

O ataque, aparentemente com recurso a uma faca, ocorreu na Northside High School em Jacksonville, Estado da Carolina do Norte, explicou o chefe de polícia de Jacksonville, Mike Yaniero, em conferência de imprensa.

Dois menores foram levados para o Centro Médico de Camp Lejeune, com ferimentos e um morreu mais tarde, acrescentou.

Um professor também ficou ferido, mas não foi esfaqueado, e recebeu tratamento médico no local, referiu ainda.

Inicialmente, um estudante suspeito do ataque, que decorreu de manhã, foi detido, mas até ao final do dia um total de três adolescentes foram detidos e acusados.

Um dos jovens, de 16 anos, foi acusado de homicídio, posse de arma em propriedade da escola, agressão com arma mortal e agressão a um funcionário da escola.

Dois outros menores, de 15 e 16 anos, foram acusados de agressão e conduta desordeira na propriedade da escola.

O ataque aconteceu dentro da escola, numa zona de convívio, e foi testemunhado por muitos alunos, destacou o chefe de polícia.

Todas as atividades da escola foram canceladas até final da semana e esta sexta-feira as aulas irão decorrer ‘online’, sendo retomadas presencialmente na terça-feira, com a presença de conselheiros de crise.

As aulas naquele distrito tinham começado esta segunda-feira.

Barry Collins, superintendente das escolas do Condado de Onslow, realçou que o distrito ampliou a segurança no ano passado com a adição de um oficial de recursos em cada escola e dois em algumas escolas maiores, incluindo Northside.

A escola adicionou recentemente câmaras de segurança, mas irá analisar outras medidas de segurança nas próximas semanas, sublinhou.

O governador da Carolina do Norte, Roy Cooper, adiantou que conversou com o chefe da polícia de Jacksonville e ofereceu assistência por parte do Departamento de Investigação do Estado.

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