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Entre Hamlet e Rei Lear: imprensa russa reage à morte de Mikhail Gorbatchov

Fotos de família no escritório de Mikhail Gorbatchov na sua fundação, em Moscovo
Fotos de família no escritório de Mikhail Gorbatchov na sua fundação, em Moscovo
ALEXANDER NEMENOV/AFP/Getty Images

Moscovo aponta as contradições de quem aplaude a memória do último líder da União Soviética. A Ocidente, destaca-se a sua luta pela liberdade. Revista de imprensa após a morte de um homem que foi personagem de epopeia e tragédia

A morte de Mikhail Gorbatchov, o dirigente que no Ocidente é sinónimo da abertura da União Soviética ao mundo — e, em última análise, do seu fim — é o assunto de maior destaque na agência estatal russa Tass. As manchetes indicam como o Kremlin vai gerir o acontecimento marcante, numa altura em que a Rússia está cada vez mais isolada na sequência da invasão da Ucrânia.

A Fundação Gorbatchov anunciou que haverá um velório público este sábado, e de setembro, no Salão das Colunas, diante do Kremlin, onde foram velados antigos líderes soviéticos. É um local cheio de simbolismo. Quando morreu o ditador Josef Estalne, em 1953, várias pessoas, em número desconhecido, foram esmagadas pela multidão durante as exéquias.

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