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Brasil. Posse do presidente do Tribunal Superior Eleitoral virou ato de defesa da democracia

Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes
ADRIANO MACHADO/Reuters

Representantes de mais de 50 países assistiram em Brasília à tomada de posse de Alexandre de Moraes. O novo responsável máximo pelas eleições foi aplaudido de pé por condenar a difusão de notícias falsas e promover a liberdade de expressão no "Brasil democrático e tolerante"

Maria da Paz Tréfaut

Correspondente em S. Paulo

A posse do ministro Alexandre de Moraes como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça-feira à noite em Brasília, transformou-se de um evento solene num ato em defesa da democracia. Diante das mais altas autoridades da República, o comandante das eleições, que terão a primeira volta daqui a 46 dias, elogiou as urnas eletrónicas, o direito à liberdade de expressão e condenou o seu uso para difundir fake news. Moraes foi interrompido e aplaudido de pé várias vezes. Na tribuna, o Presidente Jair Bolsonaro permaneceu sentado e não sorriu durante toda a cerimónia.

A posse foi acompanhada por embaixadores de mais de 50 países, dos Estados Unidos a Portugal, passando pelo Médio Oriente e África. Em destaque na fila dianteira de uma plateia esgotada estavam sentados quatro ex-ocupantes do Palácio do Planalto: José Sarney, Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer.

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