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Presidenciais no Brasil. O arranque de uma campanha com risco de violência política

Presidenciais no Brasil. O arranque de uma campanha com risco de violência política
Andre Coelho | EPA

O período de campanha eleitoral para as presidenciais do Brasil começou oficialmente esta terça-feira. Depois de cancelar um evento por preocupações com a segurança, o candidato Lula da Silva optou por realizar o primeiro ato de campanha na Volkswagen, enquanto o atual Presidente Jair Bolsonaro regressa à cidade onde foi atacado em 2018. Preveem-se “riscos muito altos” de violência política nestas eleições

Horas depois de lamentar não poder falar sobre as presidenciais, Lula da Silva dava conta do arranque da campanha eleitoral nas redes sociais. “Aos 50 anos de vida pública, oito dos quais presidindo o país, volto ao lugar onde tudo começou: a porta da fábrica”, escreveu no Twitter. Na segunda-feira, a CNN Brasil escreveu que o evento numa fábrica a sul de São Paulo, onde o ex-Presidente Lula ia discursar, foi cancelado por motivos de segurança. A mudança levou a que o primeiro ato de campanha tenha lugar antes na Volkswagen.

Jair Bolsonaro e Lula da Silva já eram conhecidos como candidatos às eleições presidenciais do Brasil, mas com o período de campanha a começar oficialmente esta terça-feira, passam a poder apelar ao voto.

As preocupações de segurança precederam a campanha. No início de agosto, a "Folha de São Paulo" noticiou que a equipa da Polícia Federal que protege Lula da Silva pediu apoio a chefias, num documento em que cita opositores radicalizados, um maior acesso a armas decorrente de mudanças legislativas, a par de ameaças de morte ao candidato e atos de violência identificados antes do arranque da campanha.

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