24 janeiro 2019 0:56

















Não se sabe que rumo tomará o país a partir de agora, mas é certo que esta quarta-feira ficará para a história. De um lado, Juan Guaidó e um juramento formal, declarado em nome da democracia; do outro, Nicolás Maduro, o homem a quem os muitos milhares que continuam nas ruas pedem para sair de cena, mas que resiste. “Aqui ninguém se rende”, avisou
24 janeiro 2019 0:56