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Novos lucros, novos impostos. Os impactos da inflação nas empresas

As declarações dos protagonistas do debate organizado pela sociedade de advogados CS Associados e pelo Expresso sobre os impactos da inflação nas empresas

“O principal problema destas medidas é que o dinheiro vai demorar tempo a voltar à economia”, explica André Salgado de Matos, sócio da CS’Associados

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“Em virtude do aumento da inflação e, sobretudo, do aumento do preço das commodities, houve algumas empresas que beneficiaram muito desse aumento”, lembra António Rocha Mendes, sócio da CS’Associados

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“2023 vai ser um ano muito difícil porque os custos das diferentes matérias-primas estão muito altos e vão tender a agravar-se”, sublinha Duarte Pacheco, deputados do PSD

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“Esperamos que, se houver alguma compensação extra que o Estado venha a obter, que alguma dessa parte chegue ao sector agrícola”, diz Luís Mira, secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP)

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“Se há algum mérito que este tipo de medidas pode ter é centrá-las na salvaguarda e na proteção dos que estão mais vulneráveis”, refere Mafalda Ferreira, sócia da CS’Associados

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“O que se pretende fazer é olhar para uma situação que é completamente atípica e identificar os sectores onde há lucros, que são de algum modo extraordinários, e direcioná-los para os pontos onde o governo tem procurado intervir”, diz Miguel Cabrita, deputados do PS

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“Estamos a criar um mecanismo de instabilidade que quase que é impeditivo das próprias empresas estarem. fazer os investimentos necessários na energia”, defende Paulo Carmona, presidente do Fórum de Administradores de Empresas

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“Nós temos um sistema que penaliza o sucesso, que é muito caro e que é muito complexo”, garante Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal

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“Hoje fazer uma previsão económica é um atrevimento”, acredita Pedro Mota Soares, vice-Presidente do Conselho Geral da Confederação Empresarial de Portugal (CIP)

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“No caso do retalho alimentar penso que é uma taxa injustificada porque a base que está na razão da aplicação dessa taxa não nos parece que exista”, conclui Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

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O debate organizado pela CS’Associados e pelo Expresso decorreu terça-feira de manhã, na sede da Impresa, em Paço de Arcos, e contou com os sócios da CS’Associados Mafalda Ferreira, António Rocha Mendes e André Salgado de Matos; com Miguel Cabrita e Duarte Pacheco, respectivamente deputados do PS e PSD; Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca; Luís Mira, secretário-geral da Confederação dos Agricultores de Portugal; Pedro Ginjeira, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal; Paulo Carmona, presidente do Fórum de Administradores de Empresas; Pedro Mota Soares, vice-Presidente do Conselho Geral da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) e ainda o economista Ricardo Reis.
ana brigida

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