Projetos portugueses visam reduzir o impacto provocado pela covid-19 na vida das pessoas com doenças crónicas
As declarações dos protagonistas da 13ª edição do Angelini University Award, onde se discutiu o estado da saúde no país
As declarações dos protagonistas da 13ª edição do Angelini University Award, onde se discutiu o estado da saúde no país
“Nós temos, em 2023, que juntar aos desafios que são específicos na saúde uma enorme preocupação com aquilo que possa vir a ser uma nova crise económica e financeira”, lembra Adalberto Campos Fernandes, professor e médico especialista em saúde
“Acho que 2022 foi um ano de aprendizagem, com muitas necessidades - sofremos muito e ainda estamos a sofrer os danos colaterais - e 2023 terá que ser o ano da solução”, sublinha Eduardo Ribeiro, diretor médico da Angelini Pharma Portugal
“Este ano decidimos analisar quais são os danos colaterais da pandemia nos doentes com doenças crónicas, o que significa que precisam de um acompanhamento constante e regular”, explica Andrea Zanetti, diretor geral da Angelini Portugal
“É preciso investir na divulgação de informação e na melhoria do sistema de comunicação entre todas as partes”, defende Elsa Frazão Mateus, presidente da Liga Portuguesa contra as Doenças Reumáticas
“Na área da saúde mental, uma das nossas preocupações foi não perder os doentes com doenças mentais graves”, esclarece Joaquim Gago, professor e médico Psiquiatra
“Nós estávamos a tratar mal os doentes crónicos antes da pandemia, fizemos o mesmo durante a pandemia e mantemo-nos a tratá-los mal depois da pandemia”, acredita Luís Campos, presidente do Conselho Português para a Saúde e Ambiente e presidente da Comissão de Qualidade e Assuntos Profissionais da Federação Europeia de Medicina
“A área da tecnologia é essencial porque ajuda a aumentar a eficiência”, diz Luís Lourenço, presidente da Direção da Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos
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