Saúde. Qual é o impacto dos diagnósticos in vitro?
As declarações dos protagonistas da conferência “Diagnósticos in vitro: mais acesso, melhor saúde”, organizada pelo INSA, com apoio da Roche, a que o Expresso se associou
As declarações dos protagonistas da conferência “Diagnósticos in vitro: mais acesso, melhor saúde”, organizada pelo INSA, com apoio da Roche, a que o Expresso se associou
“Para os doentes isto representa um avanço brutal”, refere Álvaro Beleza, presidente da SEDES
“Utilizando a tecnologia do diagnóstico, mais rapidamente nós podemos atuar”, explica Fernando de Almeida, presidente do Conselho Diretivo do INSA
“O diagnóstico é uma das apostas que deverá ser seguida”, defende Cristina Abreu dos Santos, vogal do Conselho Diretivo do INSA
“Os diagnósticos in vitro têm um papel preponderante para o futuro dos sistemas de saúde e para a inovação, contudo ainda não são reconhecidos como uma área prioritária de atuação”, diz Guilherme Victorino, coordenador do estudo da NOVA IMS
“Esta é uma tecnologia que permite um diagnóstico mais precoce e permite antecipar algumas consequências mais nefastas que a doença pode vir a ter”, sublinha Joana Carvalho, vice-presidente da Administração Central do Sistema de Saúde
“Se conseguirmos fazer este trabalho preventivo conseguimos, seguramente, assegurar que os indicadores de saúde sejam melhores”, diz Jorge Seguro Sanches, vice-presidente da Comissão Parlamentar de Saúde
“Estes diagnósticos permitem uma terapêutica adaptada, indicada e iniciada precocemente”, reforça Maria José Rebocho, membro do Conselho Técnico-Científico da Associação de Apoio a Doentes com Insuficiência Cardíaca
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