PORQUE NÃO CRESCEMOS (MAIS)? PORTUGAL E OS NOVOS RISCOS
O terceiro painel de debate começou com o testemunho positivo de uma empresária nacional que criou empresas e as orientou para o mercado externo altamente concorrencial, valorizando-as e vendendo-as a multinacionais de que agora é gestora.
Na sua opinião, Portugal pode aproveitar mais o impacto da tecnologia e da engenharia para acelerar o crescimento económico. É verdade que as grandes empresas mundiais continuam a apostar em operações offshore, como na Índia, mas também é verdade que é possível recentrar atividades de desenvolvimento de novos produto na União Europeia, nomeadamente em Portugal, com vantagens sobre outros países e regiões.
Sempre que se apresentou perante o governo português com um projeto bem estruturado, a empresária garantiu que foi imediatamente ajudada a desenvolvê-lo. As universidades e os laboratórios públicos também estão mais orientados para as necessidades da economia. O importante é que o espírito de mudança e de inovação tecnológica seja cada vez mais generalizado nas empresas, o que ainda não acontece em grande parte delas.
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