

Estamos perante uma nova ordem mundial?
A guerra voltou à Europa em 2022 e a NATO ganha de novo um papel primordial na defesa do espaço europeu. A ONU parece condenada a um papel cada vez mais secundário. Para onde vai a Europa neste contexto? Qual o futuro papel da China e da Rússia perante o atual cenário? E dos EUA? E da Índia? E da América Latina? E da África do Sul? O que aprendemos com os conflitos na Europa nos últimos 100 anos pode ser um guia para os próximos tempos?
Estas questões davam o mote para serem iniciados os IV Encontros de Cascais. O fim de semana, chuvoso. A situação global, incerta. Quando o debate começava, chegavam da China os ecos da retirada de Hu Jintao do Congresso do PCC.
O dia de debate nos Encontros de Cascais começou por olhar para o que se passa no planeta. Para a geopolítica e para o verdadeiro terramoto que esta vive nesta altura. E sempre com a guerra que este ano se abateu sobre a Europa como pano de fundo. O cenário não é otimista nem o que se ouviu pode ser considerado como antevendo um céu azul no horizonte próximo. Bem pelo contrário. Muitas dúvidas, inquietações, questões e incertezas. Poucas certezas e as que existem, pouco animadoras.
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