A subida das taxas de juro, a má gestão do risco, e a perda de confiança de clientes originaram as falências dos três bancos norte-americanos no olho do furacão. Analistas consideram contágios à Europa improváveis
São grandes à escala do mercado financeiro português mas pequenos à escala global, pelo que é improvável que o colapso dos três “S” - Silvergate, do Signature e do Silicon Valley Bank (SVB) - desencadeie uma crise bancária noutras geografias, nomeadamente na Europa, concordam os analistas ouvidos pelo Expresso.
Um conjunto de fatores acabou por espoletar esta crise: além de práticas de gestão duvidosa, os bancos que fecharam foram vitimados pela subida acelerada das taxas de juro no último ano, e pela perda de confiança na solvência dos bancos, associados a negócios de risco como os criptoativos ou start-ups.
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