
A recuperar o fôlego depois da quebra imposta pela pandemia, o sector dos moldes cerra fileiras. “Temos de fazer mais parcerias e concorrer menos entre nós”, diz Nuno Silva, da associação Cefamol
A recuperar o fôlego depois da quebra imposta pela pandemia, o sector dos moldes cerra fileiras. “Temos de fazer mais parcerias e concorrer menos entre nós”, diz Nuno Silva, da associação Cefamol
Na indústria portuguesa de moldes, a hora é de cerrar fileiras e apelar à união. “Temos 500 empresas e a maioria é de pequena dimensão. É fundamental trabalhar em conjunto, alinhar estratégias para não duplicar investimentos. No final, temos de fazer mais parcerias e concorrer menos entre nós”, sustenta Nuno Silva, vice-presidente da Cefamol - Associação Nacional das Indústrias de Moldes, que esta sexta-feira vai debater como "Moldar (n)um mundo em mudança".
O congresso do sector, que decorre esta sexta-feira e sábado, coincide com um momento de recuperação, depois de cinco anos de quebras consecutivas nas exportações (na sequência de um recorde de 671,8 milhões de euros em 2017), e dos quatro anos de quebra na produção (o recorde de 801,9 milhões de euros data de 2018).
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