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Na boca do mundo: a história da pasta medicinal Couto, cujo dono faleceu este fim de semana

Alberto Dionísio Gomes da Silva
Alberto Dionísio Gomes da Silva
Rui Duarte Silva

Na sua edição de 6 de fevereiro de 2010, o Expresso publicou um artigo na série “Marcas com História” sobre a pasta dentífrica que deixou de ser “medicinal" devido ás normas comunitárias - a pasta medicinal Couto. Recuperamos o trabalho, por altura do falecimento do dono da empresa, que também comercializa o restaurador Olex

A marca registada a 13 de Junho de 1932 continua na memória de muitos portugueses como a pasta que andou “na boca de toda a gente” e foi a verdadeira protagonista do anúncio televisivo do final do anos 70 em que um artista moçambicano rodopiava num palco, com uma cadeira presa nos dentes, para mostrar que o dentífrico dava “dentes fortes e gengivas saudáveis”.

“Palavras para quê? É um artista português e só usa Pasta Medicinal Couto”. Era esta a frase inicial deste anúncio à pasta que ajudou a criar hábitos de higiene oral aos portugueses e ainda hoje é produzida de forma semiartesanal pela família Couto, fiel à fórmula original do dentífrico, à velha embalagem amarela, ao logótipo a preto e branco e à bisnaga em alumínio.

Alberto Gomes da Silva, proprietário da empresa e sobrinho do criador da pasta dentífrica faleceu este fim-de-semana. Recuperamos a sua conversa com a Expresso em 2010, na altura em que escrevemos sobre “Marcas com História”.

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