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Oito propostas da OCDE para facilitar o investimento estrangeiro em Portugal

A parceria entre a multinacional alemã Bosch e a Universidade do Minho já gerou €165 milhões de investimento
A parceria entre a multinacional alemã Bosch e a Universidade do Minho já gerou €165 milhões de investimento
Lucília Monteiro

Portugal precisa de mais investimento, e atrair capital estrangeiro é fundamental: gera mais riqueza, é mais produtivo, paga melhor, dá mais formação aos trabalhadores e garante mais igualdade dentro das empresas e na sociedade, diz a OCDE. Apesar de sermos um dos países mais abertos ao capital estrangeiro, há melhorias a fazer

Portugal é um dos países da OCDE mais abertos ao investimento direto estrangeiro (IDE), na última década tem atraído muito capital externo mas, para continuar a crescer e ultrapassar algumas das debilidades estruturais da economia, precisa de melhorar as condições institucionais e regulamentares. Facilitar (mais) os vistos de trabalho a imigrantes qualificados, rever o código dos contratos públicos, reduzir os limites mínimos de capital às sociedades anónimas, alargar os regimes de arbitragem judicial e simplificar e divulgar os apoios são algumas das sugestões que constam de um estudo da OCDE, patrocinado pela Comissão Europeia, esta segunda-feira apresentado no Ministério dos Negócios Estrangeiros.

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