Portugal é um dos países da OCDE mais abertos ao investimento direto estrangeiro (IDE), na última década tem atraído muito capital externo mas, para continuar a crescer e ultrapassar algumas das debilidades estruturais da economia, precisa de melhorar as condições institucionais e regulamentares. Facilitar (mais) os vistos de trabalho a imigrantes qualificados, rever o código dos contratos públicos, reduzir os limites mínimos de capital às sociedades anónimas, alargar os regimes de arbitragem judicial e simplificar e divulgar os apoios são algumas das sugestões que constam de um estudo da OCDE, patrocinado pela Comissão Europeia, esta segunda-feira apresentado no Ministério dos Negócios Estrangeiros.
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