Como o maior produtor de autoclismos da Europa do Sul deu a volta à invasão da Ucrânia e bateu recordes
A Oli apostou, sobretudo, no norte de África para compensar a queda de vendas na Ucrânia e na Rússia, explica a empresa com uma fábrica na Rússia
A Oli apostou, sobretudo, no norte de África para compensar a queda de vendas na Ucrânia e na Rússia, explica a empresa com uma fábrica na Rússia
A Oli, o maior produtor de autoclismos da Europa do Sul, fechou 2022 com um volume de negócios de 75,5 milhões de euros (M€), o que representa um crescimento de 7%, face ao período homólogo e um recorde para a empresa que tem uma fábrica na Rússia e viu as vendas neste país e na Ucrânia caírem para valores residuais com a guerra.
Para 2023, a expectativa é crescer mais 8%, antecipa António Ricardo Oliveira, administrador da Oli, adiantando ao Expresso que conseguiu compensar as perdas na força de vendas a leste, “sobretudo com uma aposta no norte de África", em particular o Egipto e a Tunísia, que cresceram 142%.
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