Com uma perda de vendas estimada em 72,1%, o primeiro trimestre de 2023 teria tudo para deixar as marcas de computadores à beira de um ataque de nervos, mas os dados compilados pela consultora de mercado IDC revelam que o fenómeno não é propriamente uma novidade. A época do Natal não impediu que o último trimestre de 2022 fechasse com perdas de 75,3% face ao mesmo período de 2021. Não há memória de trambolhões tão grandes na venda de computadores pessoais (PC) em Portugal. E esse números também ajudam perceber como o segmento fechou o ano de 2022 com uma quebra de 44,4% face ao ano de 2021. Será o prenúncio do fim da gloriosa era do PC ou apenas fruto da conjuntura?
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