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Construção

"Falta mão-de-obra para executar as obras do PRR", diz presidente da construtora Gabriel Couto

Carlos Couto lidera a construtora Gabriel Couto, fundada há 75 anos.
Carlos Couto lidera a construtora Gabriel Couto, fundada há 75 anos.
Rui Duarte Silva

A expetativa para ver as grandes obras arrancarem é grande, mas “é urgente agilizar a contratação de trabalhadores imigrantes”, diz o empresário Carlos Couto, que lidera uma das 10 maiores construtoras portuguesas

A expetativa para ver as grandes obras arrancarem é grande, mas “é preciso agilizar a contratação de trabalhadores imigrantes”, diz Carlos Couto, presidente da Gabriel Couto. No Top 10 das maiores construtoras de Portugal, a preparar-se para entrar com todo o sector numa “corrida contra o tempo no futuro próximo, quando o PRR finalmente descolar”, o empresário alerta que neste momento o sector já precisa de aumentar o número de trabalhadores em 25%.

“Quase tudo o que são obras da responsabilidade do Estado a financiar pelo PRR ainda estão paradas e, neste momento, é a componente privada que tem atenuado a falta de obras públicas. Felizmente, apesar da subida das taxas de juro, temos notado que o abrandamento do investimento privado não é significativo”, diz o responsável pela empresa portuguesa que usou, até ao momento, mais verbas do PRR na construção: 32 milhões de euros na Nacional 14.

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