Economia

Cortes salariais impostos por Bruxelas à SATA já acabaram

Foi com Luís Rodrigues, presidente da SATA, que a companhia bateu recordes de receitas e acabou com os cortes nos salários
Foi com Luís Rodrigues, presidente da SATA, que a companhia bateu recordes de receitas e acabou com os cortes nos salários
D.R.

A companhia açoriana acabou em janeiro com os cortes salariais impostos na sequência das ajudas de Estado e do plano de reestruturação, negociado com Bruxelas. Na TAP, os cortes mantêm-se e o seu fim é uma das grandes reivindicações dos trabalhadores

A SATA chegou a aplicar um corte salarial de 20% nas remunerações acima dos dois salários mínimos. Era uma imposição decorrente do plano de reestruturação aprovado pela União Europeia em troca de uma ajuda pública de 453,3 milhões de euros. As reduções na companhia açoriana acabaram em janeiro deste ano, confirmou ao Expresso fonte oficial.

Já na TAP mantém-se os cortes de 20%. E uma das grandes reivindicações dos trabalhadores, após os lucros de 65,5 milhões de euros, é que estes sejam atenuados e acabem o mais rapidamente possível. O plano de reestruturação aprovado por Bruxelas impôs um corte da massa salarial em 25%, e o que está previsto é que os cortes na remuneração se mantenham até ao final de 2024. Neste momento, as reduções de 20% aplicados acima de dois salários mínimos. Na prática, menos 5% do que previa o plano.

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