
A colocação de jaulas flutuantes para a produção de dourada e de charuteiro, em Ponta do Sol, na Madeira, foi contestada pela população e bloqueada pelo governo regional. A Oceanprime sentiu-se lesada e avançou para tribunal
A colocação de jaulas flutuantes para a produção de dourada e de charuteiro, em Ponta do Sol, na Madeira, foi contestada pela população e bloqueada pelo governo regional. A Oceanprime sentiu-se lesada e avançou para tribunal
É um caso de avanços, recuos e impasses durante três anos e que culminou com um processo contra o Governo Regional da Madeira no valor de mais de 22,5 milhões de euros. Em causa estão alegados danos causados à Oceanprime, empresa de aquacultura, que diz ter sido impedida de colocar de pé uma produção de dourada e de charuteiro (também chamado lírio) — num total de mil toneladas por ano — em jaulas flutuantes ao largo de Ponta do Sol, na ilha da Madeira, devido a obstáculos colocados pelos mesmos organismos públicos que antes lhe deram luz verde.
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