Tempestades e furacões com os mais diversos nomes e, mais recentemente, o mau tempo que provocou estragos acima do normal em Portugal colocam várias questões em cima da mesa. Não é a mesma coisa viver num 2º andar ou no rés do chão, longe ou perto de um rio, quando falamos de segurar a casa e o que está lá dentro.
As seguradoras vão ter de subir os preços dos seguros devido à maior ocorrência de chuvas intensas que potenciam inundações e secas que potenciam incêndios? As zonas com maior exposição ao risco de cheias, incêndios ou mesmo sismos já custam mais. Mas a subida da frequência deste tipo de eventos climáticos extremos pode induzir a um aumento do preço dos seguros, embora nenhuma seguradora contactada o afirme claramente.