Economia

Cobertura de comunicações de alta velocidade das famílias portuguesas sobe para 83,5%

Cobertura de comunicações de alta velocidade das famílias portuguesas sobe para 83,5%

No final do terceiro trimestre 83,5% das famílias portuguesas tinham serviços de alta velocidade em casa, com a região de Lisboa a liderar e o Alentejo a apresentar a percentagem mais baixa, segundo a Anacom

No final do terceiro trimestre a subscrição de serviços de comunicações de alta velocidade em local fixo já cobria 83,5% das famílias portuguesas, mais 3,8 pontos percentuais do que um ano antes, revelou esta quarta-feira a Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações.

“Nas regiões de Lisboa (96,6%), Açores (93,1%), Madeira (91,1%) e Algarve (86,6%) registaram-se penetrações superiores à média. Por seu turno, as regiões Norte (79,9%), Centro (75,2%) e Alentejo (65,5%), regiões em que a penetração destes serviços é mais baixa, cresceram acima da média nacional”, explica a Anacom.

De acordo com o regulador das comunicações, no final do terceiro trimestre, o número de clientes residenciais de serviços de alta velocidade em local fixo atingiu 3,5 milhões, mais 6,8% do que no mesmo período do ano anterior (no terceiro trimestre de 2021 o crescimento homólogo tinha sido de 8,6%).

Segundo a mesma fonte, cerca de nove em cada dez novos clientes de redes de alta velocidade contrataram um serviço suportado em redes de fibra ótica (FTTH).

A Anacom especifica que o número de alojamentos cablados com fibra óptica (FTTH – Fiber to the Home) ascendeu a cerca de 5,9 milhões no terceiro trimestre, mais 3,1% do que no período homólogo (tinha crescido 7,5% no terceiro trimestre de 2021), tendo atingido uma cobertura de 91,1%.

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