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Estudo revela que trabalho a tempo parcial involuntário em Portugal supera média europeia

Estudo revela que trabalho a tempo parcial involuntário em Portugal supera média europeia
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Percentagem de trabalho a tempo parcial entre os jovens em Portugal deve ser motivo de preocupação, sinaliza o Livro Branco da Fundação José Neves e da Organização Internacional do Trabalho, que traça o retrato da condição laboral dos jovens no país. Em 2020, 42,5% dos jovens de 25 a 30 anos trabalhavam menos horas do que gostariam

Em Portugal, a percentagem de trabalhadores entre os 15 e os 64 anos que, em 2020, estavam empregados a tempo parcial de forma involuntária - ou seja, que gostariam de trabalhar mais horas ou até a tempo completo, mas não encontram uma oportunidade no mercado - é quase o dobro da média registada nos países da União Europeia, 44,4% e 24,5%, respetivamente. Os números constam do Livro Branco “Mais e melhores empregos para os jovens 2022”, realizado pela Fundação José Neves, em parceria com o Observatório do Emprego Jovem e a Organização Internacional do Trabalho, divulgado esta terça-feira. Os dados incorporam o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de trabalho nacional, mas mesmo sem esse fator, a análise a anos anteriores sinaliza o peso da precariedade nos grupos profissionais mais jovens.

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