
ADSE padece de autonomia nas áreas de gestão e financeira, apesar de ser financiada pelos quotizados sem receber verbas do OE. Faltam 90 trabalhadores no quadro de pessoal, mas tutelas não flexibilizam contratações
ADSE padece de autonomia nas áreas de gestão e financeira, apesar de ser financiada pelos quotizados sem receber verbas do OE. Faltam 90 trabalhadores no quadro de pessoal, mas tutelas não flexibilizam contratações
A ADSE, subsistema de saúde dos funcionários públicos, está a ser “estrangulada” pelo Governo, acusam beneficiários e os seus representantes. A este respeito há consenso – mesmo num grupo alargado em que há muitas divergências de opinião sobre as mudanças necessárias para a ADSE – desde o vogal do Conselho Diretivo (CD) eleito em nome dos beneficiários, Eugénio Rosa, ao presidente do Conselho Geral e de Supervisão (CGS), João Proença, passando por várias vozes que integram as listas candidatas às eleições do CGS (marcadas para 30 de novembro), a que se somam as vozes da Associação 30 de Julho (A30/7) – Associação Nacional de Beneficiários da ADSE e da organização de pensionistas APRe!.
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