Lucro do grupo Vodafone cai quase 3% nos seis meses até setembro
O lucro do grupo Vodafone caiu quase 3% nos seis meses com fim a 30 de setembro, com o impacto de impostos a contrabalançar o melhor desempenho das empresas do grupo britânico
O lucro do grupo Vodafone caiu quase 3% nos seis meses com fim a 30 de setembro, com o impacto de impostos a contrabalançar o melhor desempenho das empresas do grupo britânico
O lucro da Vodafone caiu quase 3% nos seis meses com fim a 30 de setembro face ao período homólogo, para 1243 milhões de euros, anunciou a empresa britânica de telecomunicações esta terça-feira, 15 de novembro, em comunicado.
O resultado operacional do grupo subiu 12%, para 2,9 mil milhões de euros, mas o impacto de custos com impostos acabou por provocar uma diminuição do resultado líquido no período.
No período de seis meses terminado no final de setembro de 2022 (que a Vodafone classifica como a primeira metade do ano fiscal de 2023), a empresa britânica de telecomunicações registou um crescimento de 2% das receitas, de 22,5 mil milhões de euros para 22,9 mil milhões de euros.
Na nota aos investidores, o presidente executivo do grupo Vodafone, Nick Read, disse que a sua administração irá continuar a tomar medidas no portefólio de empresas do grupo para reforçar os negócios e “acelerar o crescimento”.
E o gestor antecipa medidas “para mitigar o ambiente económico de custos de energia altos e aumento da inflação”, com aumentos nos preços na Europa e a implementação de medidas de eficiência energética.
“Em Portugal, a receita dos serviços cresceu graças a forte impulso comercial e adicionámos 97.000 clientes móveis e 27.000 clientes de banda larga fixa no período”, indica o comunicado, acrescentando que pretende concluir a aquisição da Nowo, anunciada em setembro, na primeira metade do ano 2023.
A Vodafone anunciou ainda o pagamento de um dividendo de 0,045 euros por ação.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: pcgarcia@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes