Quando as novas tabelas de preços para o regime convencionado da ADSE entraram em vigor, em setembro de 2021, os prestadores hospitalares privados dissociaram centenas de atos, recusando-se a manter os acordos, nomeadamente nos partos, pelos valores fixados pelo subsistema de saúde dos funcionários do Estado. “Naquela altura, o número foi elevado, abrangendo mais de 400 atos médicos. De então para cá a situação não se alterou significativamente, o que demonstra que o conselho diretivo (CD) está incapaz (já passou mais de um ano) de resolver o problema”, indica ao Expresso Rogério Matos, quadro superior do instituto público de proteção na doença e membro da direção da Associação 30 de Julho – Associação Nacional de Beneficiários da ADSE (A30/07).
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