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Negócios imobiliários engordam autarquias: receitas do IMT triplicam numa década

Negócios imobiliários engordam autarquias: receitas do IMT triplicam numa década

Grândola encaixou no ano passado mais receitas de IMT que grandes centros urbanos como Braga, Odivelas ou Setúbal

Já foi apelidado de imposto mais estúpido do mundo, já esteve para ser substituído pelo IVA, mas não só tem resistido aos anúncios da sua morte, como se transformou numa das mais importantes fontes de financiamento dos municípios. Em 2021, as autarquias encaixaram 1345 milhões de euros de imposto municipal sobre transmissões (IMT), mais que o triplo do que dez anos antes. Mais ainda: em autarquias como Cascais, Loulé ou Grândola, o IMT representou mais de 40% de todas as receitas municipais.

Os números constam do Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses de 2021, que há quase duas décadas é patrocinado pela Ordem dos Contabilistas Certificados, e onde se conclui que, globalmente, a generalidade das autarquias tem registado uma melhoria do seu controlo orçamental.

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