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Uma aventura nos mercados de capitais, ou como as empresas portuguesas aprenderam a amar ações e obrigações

Foto: Getty Images
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Recorrer ao mercado de capitais, num país com uma banca concentrada e com pouca capacidade de financiamento, é uma inevitabilidade se se quiser crescer, defendem os líderes da Greenvolt, da Casais e da Impresa

Depois de anos de dependência excessiva da banca, cada vez mais concentrada em poucos centros de decisão (que, entretanto, se deslocaram para fora de fronteiras), as empresas portuguesas, por necessidade ou vocação, estão a recorrer ao mercado de capitais para financiarem os seus projetos.

Entre dispersões de capital em bolsa, emissões de dívida, ou constituição de fundos, as empresas portuguesas querem, também, jogar o jogo internacional, estabelecendo operações noutros países, para evitar serem engolidas pelas incumbentes estrangeiras dos seus setores. Para isso, é necessário financiamento avultado que a banca tradicional já não pode dar.

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na 2.ª edição do Roteiro para o Financiamento em Mercado, realizou uma conferência na quarta-feira, 26 de outubro, com o objetivo de desmistificar e aproximar as empresas, principalmente as pequenas e médias, destas soluções de financiamento alternativas.

E convidou os líderes da empresa de energias renováveis Greenvolt, do grupo Impresa (dono da SIC e do Expresso), e da construtora Casais para debater as experiências recentes na captação de fundos no mercado.

As experiências são todas positivas, dizem os gestores das três empresas, mas vieram com desafios e novas exigências. E garantem: para crescer, ou até sobreviver, não havia alternativa senão ir aos mercados.

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